Enviei a minha candidatura à Kimgdoms Associated Press de Portugal, pois vi que abriram vaga para redatores. Gosto de experimentar coisas novas, então vamos lá. Essa é a imprensa dos Reinos da Renascença (o jogo). Depois de três dias recebi uma resposta positiva e meu artigo de candidatura havia sido aprovado. Dali a outros três dias enviei o mesmo artigo para publicação, pois de fato eu havia gostado dele.
Assim, saiu minha primeira matéria que teve uma boa acolhida. Confesso que estranhei os elogios, pois em geral as pessoas não gostam do que escrevo nos Reinos, ou preferem só me ignorar. Talvez pelo meus estilo de jogo não ser o que estão habituados a ver, ou do que gostam. Não que eu me importe muito com isso, pois nos outros locais onde jogo RPG sou bastante elogiada, tanto como jogadora, quanto como narradora, mas tudo nos Reinos da Renascença é muito estranho.
As coisas são bem diferente do acolhimento, do respeito e da camaradagem dos meus colegas de RPG de fórum e afins. Sinto que falta sempre algo, mas não sei se é propriamente pelo temperamento dos portugueses do RK ou se é simplesmente como uma “mesa que não deu certo”, afinal há brasileiros lá também, e o comportamento destes não é muito diferente, com raras e boas exceções. Às vezes não sei por que insisto em jogar RK. Devia largar esse jogo e ficar só com o RPG dos meus fóruns e pronto. A razão provavelmente é aquela que impede muitos jogadores de RPG de largarem uma crônica ou saga pela metade, mesmo que a história esteja ruim e o narrador seja péssimo em vários sentidos. É que você se apega ao personagem e quer ver como a história acaba.
Entretanto, apesar dessa impressão ruim que tenho dos Reinos eu fui mesmo muito bem recebida na KAP e não posso de modo algum reclamar de nada.
Enfim, espero ter feito a escolha certa em me inscrever na KAP e que eu não venha a me aborrecer depois, pois eu jogo apenas para me divertir. Enquanto escrever pela KAP for divertido eu o farei.