Mais uma recordaçãozinha do coração, do Reinado do Rei Pedro, só que pelas mãos do seu controverso Príncipe Regente. Eu não sou de fato citada, na verdade ninguém o foi nominalmente, pois o regente simplesmente considerou como criminosos todo os membros de um Conselho Condal devidamente eleito.
 Declaração de estado de sitio no Reino.Chamada à Nobreza do Reino de Portugal. Chamada às armas do povo do Reino de Portugal.Sua Alteza Real D. PsyCorps MonteCristo, Príncipe Regente de Portugal, Conde de Montalto di Castro, Barão de Castelo Novo e Serra de Estrela, Baronete dos Sonhos e da Verdade vem através desta comunicar à nobreza e ao povo do Reino de Portugal.O Corrupto, Ditador e desprezado Conselho do Condado de Coimbra, depois das diversas derrotas sofridas na guerra, (mesmo com o uso de Brasões Castelhanos), tendo obtido o desprezo do povo do Reino de Portugal (que o renegou e não encheu os seus exércitos de assassinos, mas que continua a ser chacinado em tribunal e assassinado nas estradas pelo simples facto de viajar), decidiu vender o Reino de Portugal à NNGO (associação europeia, perseguida internacionalmente, de assassinos, piratas, ladrões e dos mais diversos crimes), por 30.000 cruzados roubados ao povo do Condado de Coimbra e à Coroa de Portugal pelos seus assassinos e criminosos ajuramentados.Tendo sido todo o Reino posto em perigo por estes criminosos do Conselho de de Coimbra, que rasgaram a carta Magna e renegaram ao Reino de Portugal (ao terem atacado o Exército Real e terem gravemente ferido o Príncipe em funções, a anterior Princesa e um criado), tornaram-se todos, sem excepção, criminosos de Alta Traição perante todo o Reino.Esta Alta Traição tornou-se mais grave ao terem vendido o Reino e aberto as fronteiras do Condado de Coimbra aos seus associados NNGO que são perseguidos por todos os Reinos da Europa por causa dos seus crimes, destruição e assassinatos efetuados. Comunica-se ainda que o Comunicado do atual Conde reconhecido do Condado de Coimbra é completamente falacioso, afastado da realidade e os objetivos da guerra que sempre foi contra o criminoso comportamento do corrupto e ditador Conselho de Coimbra e nunca contra o Condado de Coimbra, como os mesmos tentam enganar o povo do Reino e cujas atitudes se comprovam ao venderem o Condado de Coimbra e demais Reino aos seus amigos criminosos. Deste modo a Coroa, declara todos os apoiantes desta invasão e crime contra o Reino como proscritos ao Reino por Alta Traição, solicitando aos demais Condados do Reino que procedam aos devidos processos criminais por Alta Traição a todos os membros do Corrupto Conselho de Coimbra que vendeu o Reino, quer aos seus apoiantes públicos, invasores e demais criminosos. Chamam-se todos os soldados e oficiais do ERP à cidade de Lisboa de modo a fazerem parte das Forças Armadas Reais de Libertação do Reino. Chamam-se todos os soldados e oficiais da OCT à cidade de Lisboa de modo a fazerem parte das Forças Armadas Reais de Libertação do Reino. A coroa chama todos os nobres do Reino de Portugal, na conformidade do juramento e das obrigações nobiliárquica, que se dirijam ao Condado de Lisboa para servirem nos Exércitos Reais estacionados na cidade de Lisboa. Estão isentos desta obrigação todos os nobres em retiro, dados como inactivos ou que desempenhem funções políticas, nomeadamente nos Conselhos dos Condados e nas Casas do Povo, que não lhes possibilitem deslocar-se para fora das suas jurisdições administrativas. Estão também isentos os nobres que proferiram votos religiosos de não-beligerância, nomeadamente o clero da Igreja Aristotélica. A falta injustificada deste chamamento poderá vir a ser considerada uma quebra das relações vassálicas entre a Coroa e o nobre faltoso. Pois o serviço militar sob as ordens da Coroa é uma das obrigações da Nobreza Portuguesa, fazendo, inclusive, parte do juramento nobiliárquico. Caberá à Coroa a decisão de intentar algum procedimento futuro contra a nobreza em falta. Todos os outros cidadãos que pretendam servir militarmente a Coroa serão também bem recebidos e acolhidos nos Exércitos Reais, presentes na cidade de Lisboa. Declara-se que a desobediência total ao atual Conselho do Condado de Coimbra e seus Prefeitos apoiantes não é crime, mas o contrário é crime por Alta-Traição. A Coroa aconselha que o criminoso Conselho do condado de Coimbra se demita, se retrate e se apresente a tribunal de modo a ser julgado por todos os crimes cometidos contra o povo do Condado de Coimbra, contra o povo do Condado do Porto, contra o povo do Condado de Lisboa, ou seja, contra o Reino de Portugal.
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