Mês: novembro 2008

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Vermelho

Eram duas da madrugada, e ele lia algo sem sentido, suas pernas suadas como sua vista, um calção quase sem cor, em suas mãos tudo…

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Atonia

A CABEÇA MEXIA freneticamente, para frente e para trás. A boca besuntada de batom sugava com força o falo ereto hiper-exitado. Na estreita parte dianteira…

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O mito de Celinho

O sabor de saber Era um pai dedicado, bom amigo e irmão. Celinho era o açougueiro mais famoso de Campo Belo, digo, não famoso por…

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Cinzeiro repleto de corpos sonâmbulos internos

A apologia aos próprios víciosé um brinde à magnitude quase divinarepresentada pelo concreto urbano.

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A cigarra e a formiga – William Somerset Maugham

Quando eu era ainda muito pequeno, obrigaram-me a decorar algumas das fábulas de La Fontaine, e explicaram-me cuidadosamente a moral de cada uma. Entre elas,…

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Luz de Lanterna, Sopro de vento – Marina Colasanti

Tendo o marido partido para a guerra, na primeira noite da sua ausência a mulher acendeu uma lanterna e pendurou-a do lado de fora da…

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O espinho de marfim – Marina Colasanti

Amanhecia o sol e lá estava o unicórnio pastando no jardim da Princesa. Por entre flores olhava a janela do quarto onde ele vinha cumprimentar…

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O gato preto – Edgar Allan Poe

Não espero nem peço que se dê crédito à história sumamente extraordinária e, no entanto, bastante doméstica que vou narrar. Louco seria eu se esperasse…

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Posted in Contos Contos de Cemitério

Venha ver o pôr do sol – Lygia Fagundes Telles

ELA SUBIU sem pressa a tortuosa ladeira. À medida que avançava, as casas iam rareando, modestas casas espalhadas sem simetria e ilhadas em terrenos baldios….

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A caçada – Lygia Fagundes Telles

A loja de antigüidades tinha o cheiro de uma arca de sacristia com seus panos embolorados e livros comidos de traça. Com as pontas dos…

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