parceria com Beatrix Algrave Join Hands é uma extensão natural e uma evolução a The Scream e começa a formar a personalidade do grupo, que vai se distanciando dos contemporâneos. Embora mantenha a raiz punk, os Banshees não soam raivosos ou políticos como o Clash, Jam, Buzzcocks… Ao invés disso, vão construindo uma obra mais pessoal, …

414 – Siouxsie and the Banshees – Kaleidoscope
parceria com Beatrix Algrave Após a fuga de dois integrantes, os Banshees entraram em crise, embora não por muito tempo. Com dois novos integrantes – o baterista Budgie e o guitarrista John McGeoch – começa a fase considerada a mais clássica do grupo, com três álbuns impecáveis. O primeiro deles foi o mais experimental e que …

416 – XTC – Orange and Lemons
Em 1989, o XTC saiu de um confinamento de quase três anos com um disco duplo, impecável, de nome Orange and Lemons. O título foi tirado de uma “nursery rhyme” (canções de crianças), um legado cultural britânico secular, equivalente às nossa cantigas de rodas para as crianças. E foi esse álbum o melhor disco nas …

417 – Dave Matthews Band – Crash
Em 1996 fui apresentado a um grupo novo que fazia sucesso com uma bela balada de nome “Crash into Me”. Apesar de muitos considerarem o grupo extremamente pop e de uma levada perfeita para os moldes da MTV, acabei adorando o som e comprei vários discos do grupo. O tempo passa e eis que, anos …

418 – The Byrds – Turn! Turn! Turn!
Meses após o primeiro LP, os Byrds voltam à cena e ao topo da parada com outro belo disco, Turn! Turn! Turn!, amparado na canção de mesmo nome, que foi direto ao primeiro lugar, na América. Com o segundo disco, o grupo se consolida com um dos maiores dos Estados Unidos, passam a viver na …

419 – Siouxsie and the Banshees – Juju
parceria com Beatrix Algrave Após o caos de Kaleidoscope, os Banshees já eram uma nova unidade, com John McGeoch na guitarra e Budgie na bateria. Dessa maneira, o quarteto se trancou para escrever as novas composições e lançaram aquele que é, provavelmente, o melhor disco do grupo, Juju. Um disco bem mais soturno e tenso do …

420 – King Crimson – In the Wake of Poseidon e Lizard
Após o sucesso de In the Court of the Crimson King e com as saídas de dois integrantes durante a excursão norte-americana, o Crimson reagrupou-se para lançar outros dois grandes discos em 1970. Mas as gravações estavam longe de serem calmas e tão logo In The Wake of Poseidon terminara, Greg Lake saiu para formar …

421 – Siouxsie and the Banshees – A Kiss In The Dreamhouse e Nocturne
parceria com Beatrix Algrave Para muitos A Kiss In The Dreamhouse é o maior momento da carreira do grupo e, também, o começo do fim. Isso porque o disco assinala o fim do guitarrista John McGeoch, com sérios problemas com a bebida. Em seu lugar entraria ninguém menos que Robert Smith, líder do The Cure, banda …

422 – Siouxsie and the Banshees – Hyaena
parceria com Beatrix Algrave O período com Robert Smith foi curto, cerca de um ano e rendeu o álbum ao vivo Nocturne e o de estúdio, Hyaena. Um belo álbum, embora não tão primoroso como o anterior. Mas a banda logo perderia o guitarrista, determinado a reativar o The Cure. E seria necessário recomeçar. Novamente. Mais …

423 – King Crimson – Islands e Earthbound
Após o lançamento de Lizard e a saída do baixista Gordon Haskell e do baterista Andy MucCulloch, o King Crimson retorna com dois novos integrantes e lançam mais dois discos sequencialmente: Islands e Earthbound, gravado na turnê norte-americana. Os shows sedimentaram a fama da banda, que mais uma vez, brigava internamente com seus fantasmas. Recomeçar …