Talvez um dos mais famosos coquetéis do mundo, foi popularizado entre outros pelo célebre personagem do cinema, James Bond, que aliás preferia uma variação com vodka.
Uma dose de gim e cinco gotas de vermute ou duas doses de gim e uma de vermute? Limão ou azeitona? A discussão sobre a receita original do Dry Martini – o drinque mais clássico e pedido do mundo – tem a idade do próprio. Teria sido inventado em 1910, no Hotel Knickerbocker, em Nova York, pelo barman John Martini, para atender a um pedido do magnata americano John D. Rockefeller, que desejava algo simples mas diferente. A partir daí, a mistura ganhou o mundo como um coquetel excitante, com sabor de viagem.
A polêmica sobre a sua receita original é tão grande que, em uma de suas passagens pelo célebre Harry’s Bar, de Veneza, o escritor americano Ernest Hemingway se saiu com a seguinte tirada: “Se algum dia você vier a se perder na selva africana, nada de desespero. Sente-se sobre uma pedra e comece a preparar um Dry Martini. Eu garanto: em menos de 5 minutos vai aparecer alguém dizendo que a dosagem de gim e vermute está errada”.
Ingredientes:
– 1 dose de gin – 5 gotas de vermouth – gelo – sal – limão – Uma azeitona para decorar
|
|
Preparação:
Prepare uma taça de coquetel previamente resfriada, com sumo de limão passado nas bordas e, depois, sal fino num prato raso para a necessária aderência. Em uma coqueteleira com gelo, coloque o vermouth e o gin (não é necessário agitar) Mexa levemente sem triturar com uma colher de cabo longo (bailarina). Coe e despeje na taça previamente gelada. Corte uma fina casca de limão, retirando com cuidado a polpa branca. Em seguida, torça a casquinha de modo que o sumo do limão caia sobre a mistura. Passe a casca em toda a borda da taça e jogue-a fora. Espete uma azeitona verde com um palito e coloque no drinque. |