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Revogação de títulos Persona non grata Sua Majestade Real D. Pedro d’ Albuquerque, Rei de Portugal, Conde de Leiria, Baronete da Verdade e da Justiça vem através desta comunicar o povo português. A coroa portuguesa, vem por este meio comunicar a revogação do titulo “Persona non grata” aos ilustres nobres Beatrix Algrave Nunes; John Rafael Viana Lobo. A coroa assim declara que ouviu todas as opiniões dos seus súbitos e pessoas mais próximas e decidiu assim a revogação dos títulos, que foram atribuídos de forma injusta no calor do momento e agradece assim os ilustres nobres do reino de portugal por darem a sua opinião. No entanto, a coroa mantém o titulo temporariamente de “Persona non grata” ao cidadão Yochanan Flavius Viana. A coroa propõe ao cidadão Yochanan Flavius Viana um pedido formal desculpas aos ilustres nobres do nosso reino, pelas palavras mais ofensivas que lhes dirigiu. O cidadão tem em suas mãos assim o poder de manter ou não o titulo.
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Declaração de persona non grata pelo rei
Atribuição de títulos Persona non grata Sua Majestade Real D. Pedro d’ Albuquerque, Rei de Portugal, Conde de Leiria, Baronete da Verdade e da Justiça vem através desta comunicar o povo português. A coroa portuguesa, vem por este meio comunicar a atribuição do titulo “Persona non grata” aos ilustres nobres Yochanan Flavius Viana; Beatrix Algrave Nunes; John Rafael Viana Lobo.
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Tumulto na Coroação Real
A coroação real começou bem cedo na manhã, de dezessete de dezembro, de 1461. A cerimônia foi organizada e presidida pela Heráldica Portuguesa, que convidara toda a população e os nobres do reino a se fazerem presentes ao importante evento.
Aos poucos, os populares foram se aglomerando na Praça Central. A chegada da guarda de honra do Exército Real Português trajando uniformes de gala foi bastante aplaudida pelos presentes. Em seguida, decorreu a chegada de diversos nobres e, posteriormente, dos representantes da Igreja Aristotélica, que desempenhariam o ritual de consagração real e presidiriam a parte religiosa da coroação.
Após alguns contratempos, como a ausência dos condes que participariam da cerimônia, a mesma teve início com algumas alterações. Assim, S.M.R. o Rei Dom Lucas I deixou o Palácio Real por volta das dez horas, conduzido pela guarda de honra, membros da corte e da Heráldica Portuguesa, que portavam as joias da coroa real.
Tudo parecia tranquilo, apesar dos percalços. Foi quando algo inusitado aconteceu. Um dos populares arremessou um nabo contra o cortejo real e acertou um dos pajens da Heráldica Portuguesa. Seguiu-se um novo ataque que, desta vez, atingiu o Rei de Armas, Yochanan Flavius Viana. Novos ataques de hortifrútis se seguiram, vindos de outras direções. O receio de uma tentativa de ataque mais efetiva ao Rei fez com que a cerimônia de coroação ocorresse a portas fechadas.
Após diversas apurações não se sabe ainda quem lançou o nabo da discórdia. Testemunhas alegam ter visto uma mulher de meia idade e baixa estatura, vestindo trajes humildes, proferindo impropérios e em seguida atacando o cortejo, mas essa mulher não foi localizada e nem se sabe sua identidade. Felizmente, nada mais grave aconteceu, além do susto e de algumas roupas sujas de ovos e legumes estragados. Surgiram especulações de que a Revolta dos Vegetais foi causada pela insatisfação popular com o atual Rei, mas nenhum grupo de rebeldes assumiu o atentado.
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OBS: Matéria publicada na KAP em 08/04/1462 sob o título de Revolta dos vegetais tumultua Coroação Real