Recentemente saiu o suplemento para Vampire: The Requiem “Wicked Dead”. Que tem seu foco voltado para todo o tipo de criatura que poderia facilmente ser classificado como vampiro, mas que é bastante diferente dos amaldiçoados tradicionais.
O livro é dividido em dois grandes capítulos: “Verdade: Tom, o Vampiro” (onde 12 tipos de vampiros diferentes são apresentados) e “Consequência: Jorge e Miranda” (os terríveis erros que os vampiros criam e se voltam contra eles), que por sua vez possuem capítulos menores dentro de si dedicados a cada um dos novos seres sobrenaturais que aparecem. Como nos demais livros de Réquiem, “Wicked Dead” é inteiramente colorido e possui uma arte belíssima encabeçada por Craig Grant.
Os Aswang: Uma criatura sobrenatural que traça suas origens do sudeste asiático, que representam de certa forma um elo entro os mitos do vampiro e dos metamorfos. Basicamente pessoas comuns durante o dia e que a noite se transformam monstros terríveis que nem eles desconfiam. Esses transmorfos bizarros (um dos tipos é um morcego gigante com garras longas) se alimentam de sangue humano e precisam do mesmo para sobreviver.
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Poucos vampiros fora do Círculo da Anciã compreendem mesmo que remotamente as crenças e condutas sigilosas do grupo. Como coalizão, o Circulo e tão dedicado quanto o Movimento Cartiano, de organização mais rígida que o Invictus e geralmente mais temido e incompreendido que a Lancea Sanctum e a Ordo Dracul.
Para muitos neófitos, esses membros misteriosos da Família são os “bichos papões” da sociedade vampírica: aqueles que se reúnem em cabalas isoladas e praticam ritos antigos e misteriosos em louvor a deuses sanguinários, tanto masculinos quanto femininos, provenientes de culturas esquecidas ou desprezadas. São os vampiros contra os quais os anciões alertam seus infantes: os párias políticos, os iconoclástas e, para muitos os hereges entre os Amaldiçoados.
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Para os membros da Lancea Sanctum, os auto-denominados arautos da moral dos mortos-vivos, sua origem define tudo o que são e tudo o que fazem. De fato o apelido contemporâneo de “Santificados”, pelo qual a coalizão às vezes é conhecida, exaspera muitos anciões e tradicionalistas da facção, que prefere usar a expressão latina “Lancea Sanctum” ao se referirem a coalizção como um todo.
Sim, eles são a espinha dorsal religiosa e até mesmo moral da Família, mas também são sacerdotes e inquisidores autoproclamados. Os mais inumanos representantes de uma raça inumana, eles enaltecem o papel do predador. Universalmente respeitada e temida, esta coalizao procura sempre obter poder sobre toda a Família em todo lugar, não para governá-la politicamente, como faz o Invictus, e sim, para impor seus ditames, as atitudes e até mesmo os pensamentos que eles crêem ter sido transmitidos por seu fundador, Longino, e, por extensão, pelo próprio Deus.
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Em Vampiro O Réquiem também há tradições a serem preservadas, e que são vistas como indispensáveis para a sobrevivência dos vampiros. As justificativas para a adoção das tradições são as mais variadas dependendo da Coalisão a que se segue. Mesmo discordando dos motivos de sua criação e da origem dessas tradições, quase todas as coalisões concordam com o seu cumprimento. Claro que há muitas outras tradições e costumes que se originaram destas três principais, mas isso já é um assunto que exigiria uma análise mais aprofundada.
A Primeira Tradição: A Máscara
Não revelareis vossa verdadeira natureza àqueles que não pertencem ao Sangue. Se o fizerdes, perderei o direito ao Sangue.
A Segunda Tradição: A Progênie
Se gerardes outro como vós, que o risco seja vosso e de vossa progênie. Ao criardes um infante, o fardo será vosso e somente vosso.
A Terceira Tradição: O Amaranto
Não consumireis o sangue vivo de outro como vós. Se violardes este mandamento, a Fera reclamará vosso próprio Sangue.