Lugares – New York

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Central Park

O Central Park é um grande parque (com 341 hectares) dentro da cidade estadunidense de Nova Iorque, no estado de mesmo nome. Possui uma área de 3,4 km², e está localizado no distrito de Manhattan.

O parque, que existe há 150 anos, é considerado, por muitos nova-iorquinos, um oásis dentro da grande floresta de arranha-céus existente na região. É um lugar onde as pessoas podem diminuir o ritmo frenético de Nova Iorque: as pessoas podem sentar em um banco e ler o jornal, conversar com os amigos, jogar, andar de bicicleta ou brincar com as crianças.

Com os aproximadamente vinte e cinco milhões de visitantes anualmente, o Central Park é o parque mais visitado da cidade e aparece em muitos filmes e programas de televisão, tornando-o conhecido no mundo todo.

Foi projetado por Frederick Law Olmsted e por Calvert Vaux, que criou mais tarde o Brooklyn’s Prospect Park. Embora o parque pareça natural, ele é, na verdade, ajardinado quase inteiramente e contém diversos lagos artificiais, trilhas para caminhadas, duas pistas de patinação no gelo, um santuário vivo e campos diversos.

Durante a noite ainda há muitos visitantes, sendo um espaço bastante propício a caçadas discretas para quem não aprecia cochos boêmios como boates e prostíbulos. Atualmente é território reivindicado pelo Círculo da Anciã e pelo Movimento Cartiano, que felizmente tem dividido o território em termos amigáveis. Há um acordo tácito de que membros de outras coalizões possam frequentar o parque e até caçar, desde que cumpram certas normas estabelecidas pelos grupos que o dominam.

Little Italy

É um bairro situado em Little Italy Lower Manhattan (baixa Manhattan) que ficou bastante conhecido por sua grande população de italianos.  Hoje, o bairro de Little Italy é composto por lojas e restaurantes italianos em sua maioria.

Dominado atualmente pela Família Barzinni, cujo líder é o membro mais proeminente da Lancea Sanctum na cidade, constitui parte do território dessa coalizão. Que se estende ainda por vários bairros que apresentam influência italiana como a Little Italy do Bronx (Arthur Avenue), Bay Ridge no Brooklyn, Middle Village no Queens e alguns pequenos territórios em Staten Island. Isso torna a coalizão muito poderosa e influente na cidade. Barzinni não vê nenhum problema em relação aos negócios excusos que precisa lidar, que envolvem jogatina, prostituição e tráfico de drogas. Afinal, é bom que os pecadores continuem pecando e afundando-se cada vez mais em seus pecados para que assim recebam a condenação merecida, e que os santificados continuam a sua santificação para a redenção.

Cidades, Sem categoria setembro 28th 2010

NPCs – São Paulo

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Silva, João Silva


Luiza


Arisclésio, o empresário


Matilda Pascovate


Claudio e Carla Pralinni

Principe Adamastor

Mãe Odalia de Ogum e pai Vavá de Iansã

História, Personagens maio 24th 2010

NPCs – New York

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Martha Reeves


Jennifer Reeves


Johnson


Garvey


Ruth


Alicia Dora


Professor Frederick Chandler


Jack Springer


Aurore

Anthony Bates

Jeffrey Lovell

Eudoxia Kyriacos

Mary Dove

Drª. Helen Moore

Aurora

Collen

Sharon Lavine

Helen Summers

Makarios Ioannides

Sofie Claassen

Ernest Weber

Top Dollar Bill & Myca

História, Personagens maio 24th 2010

NPCs – Londres

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VAMPIROS MAIS IMPORTANTES DE LONDRES


Eve Dancourt (Deva – Duchagne) – Invictus – Princesa


Cecile Durrel (Deva) – Invictus – Harpia


Jonathan Prescott (Deva – Toreador) – Invictus – Priscus do clã Deva


Vanya (gangrel) – Circulo da Anciã


Fiona (gangrel) – Círculo da Anciã – Priscus do clã Gangrel e líder do Círculo da Anciã


Stephanie Firth (gangrel) – Circulo da Anciã


Edward Boyle (Mekhet) – Lancea Sanctum


Mary Elizabeth Higgins (Mekhet) – Lancea Sanctum – priscus do clã Mekhet


Joseph Connors (Nosferatu) – Invictus – Mastim


Audrey Wheatley (Nosferatu) – Ordo Dracul –  Harpia – priscus do Clã


Michael Galsworthy- (Mekhet) – Ordo Dracul – Líder Ordo Dracul


Patrick Fielding (Mekhet) – Ordo Dracul


Sophie Blackmore (Deva) – Movimento Cartiano


John Garland (Gangrel) – Movimento Cartiano – Líder


Max Philip Andersen Delderfield (Ventrue) – Invictus – Xerife


James Bainbridge (Ventrue – Malkoviano) – Lancea Sanctum – Líder da Lancea Sanctum


Chloe Leslie Ashton (Ventrue) – Invictus – Priscus do clã Ventrue


Alice Churchward (Ventrue) – Invictus


Wilbur (Gangrel) – Mestre do Elísio – Apartidário

GHULS


Lauton


Rebecca


Rita

OUTROS

Miss Atkinson

Coalizões, História, Personagens maio 22nd 2010

Vampire: The Requiem “Wicked Dead”

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Recentemente saiu o suplemento para Vampire: The Requiem “Wicked Dead”. Que tem seu foco voltado para todo o tipo de criatura que poderia facilmente ser classificado como vampiro, mas que é bastante diferente dos amaldiçoados tradicionais.

O livro é dividido em dois grandes capítulos: “Verdade: Tom, o Vampiro” (onde 12 tipos de vampiros diferentes são apresentados) e “Consequência: Jorge e Miranda” (os terríveis erros que os vampiros criam e se voltam contra eles), que por sua vez possuem capítulos menores dentro de si dedicados a cada um dos novos seres sobrenaturais que aparecem. Como nos demais livros de Réquiem, “Wicked Dead” é inteiramente colorido e possui uma arte belíssima encabeçada por Craig Grant.

Os Aswang: Uma criatura sobrenatural que traça suas origens do sudeste asiático, que representam de certa forma um elo entro os mitos do vampiro e dos metamorfos. Basicamente pessoas comuns durante o dia e que a noite se transformam monstros terríveis que nem eles desconfiam. Esses transmorfos bizarros (um dos tipos é um morcego gigante com garras longas) se alimentam de sangue humano e precisam do mesmo para sobreviver.

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El Día de Los Muertos

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Mais de 500 anos atrás, quando os conquistadores espanhóis desembarcaram no que é hoje o México, que encontraram nativos praticando um ritual que parecia zombar da morte. Era um ritual que os povos indígenas vinham praticando há pelo menos 3.000 anos. Um ritual que os espanhóis tentavam, sem êxito, erradicar. Um ritual conhecido hoje como o Día de los Muertos, ou Dia dos Mortos. O ritual é celebrado no México e em certas regiões dos Estados Unidos. Celebrações são realizadas anualmente em Mesa, Chandler, Guadalupe e na Universidade do Estado do Arizona.

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História fevereiro 7th 2010

David Bowie – 1.Outside

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Após os álbuns com o Tin Machine, a ótima volta solo com Black Tie White Noise e o experimental Buddha of Suburbia, David Bowie começou a entrar realmente na década de 90 com um disco bem experimental, uma obra conceitual que contava a história de um assassinato, através dos diários de um detetive, Nathan Adler: 1.Outside. A grande novidade do disco era a volta de uma antiga parceria com Brian Eno. 1.Outside não foi um sucesso de vendas, mas restabeleceu Bowie no mercado provando que ainda estava vivo e com idéias.

Por Rubens Leme da Costa


Após gravar os dois últimos álbuns, Bowie reencontrou Brian Eno. Após os álbuns no final dos anos 70, os dois poucos se encontraram, embora sempre ficasse a possibilidade de voltarem um dia, a trabalharem juntos. Enquanto a parceria não acontecia novamente, Eno produziu alguns dos discípulos do cantor, sendo os mais famosos o Talking Heads e o U2.

Juntos, agora, e com a companhia de Reeves Gabrels, Mike Garson, Erdal Kizilcay e Sterling Campbell começaram a gravar em Montreux (Suíça), no dia 12 de março de 1994.

Após gravarem mais de três horas e meia de música, no Mountain Studios, começaram a decupar a obra.

Bowie conta que as sessões ocorreram de forma intensa e de maneira frenética.

Finalizado, levaram as faixas para serem mixadas no Westside Studiosm, em Londres.

O disco, no entanto, não tinha certeza alguma de ser lançado, já que Bowie estava sem gravadora e as faixas eram extremamente anti-comerciais. “Talvez ele irrite os fãs mais do que o Tin Machine”, disse Reeves Gabrels.

Bowie acabou salvando o projeto ao assinar um novo contrato com a Virgin, na América, e ainda conseguiu manter a integridade do projeto. No Reino Unido, seria editado pela BMG.

Bowie descreveu a obra como “um drama gótico não-linear”, onde vários personagens eram apresentados nas músicas.

Na verdade, não havia muito o conceito de canções, já que as músicas não apresentavam uma estrutura com refrões e versos. Bowie tinha optado por contar uma história, com mudanças constantes de tempo e estrutura.

A narrativa é centrada no detetive Nathan Adler, que investiga, no ano de 1999, um fenômeno conhecido como Art Crime, onde corpos de vítimas são mutilados para a criação de uma arte bizarra e as músicas são feitas em cima de um diário mantido pelo investigador.

O disco trazia uma forte influência de um fenômeno literário chamado cyberpunk, onde os personagens principais vivem à margem de uma sociedade futurista, solitário que são obrigados a viver em um futuro despótico, onde a tecnologia comanda as ações em mundo dominado pela tecnologia e degradação radical na ordem social.

Entre os escritores, destaca-se William Gibson. E vários filmes abordam o tema, como o revolucionário Blade Runner e Matrix.

Bowie era obcecado pela entrada em um novo século e, por isso, a história começa no dia 31 de dezembro de 1999.

Adler trabalha para o governo inglês e a história é ambientada em Londres, Oxford, além de New Jersey (EUA) e Ontario (Canadá). Adler começa pelo assassinato da jovem Baby Grace Blue, de apenas 14 anos.

O som era radicalmente diferente dos últimos álbuns, seguindo uma linha mais pesada, industrial, muito influenciado pelo Nine Inch Nails.

O disco mais parecia um pesadelo e confundiu fãs e críticas. Alguns elogiaram a volta de um Bowie criativo, ousado e cantando bem. E alguns reclamaram exatamente da ausência de melodias e canções mais acessíveis.

1.Outside foi editado em setembro de 1995 e trazia as seguintes faixas:

1. “Leon Takes Us Outside” Leon Blank – 1:25 (Bowie, Eno, Gabrels, Garson, Kizilcay, Campbell)
2. “Outside” Prologue – 4:04 (Armstrong, Bowie)
3. “The Hearts Filthy Lesson” Detective Nathan Adler – 4:57 (Bowie, Eno, Gabrels, Garson, Kizilcay, Campbell)
4. “A Small Plot of Land” The residents of Oxford Town, New Jersey – 6:34 (Bowie, Eno, Gabrels, Garson, Kizilcay)
5. “(Segue) – Baby Grace (A Horrid Cassette)” Baby Grace Blue – 1:39 (Bowie, Eno, Gabrels, Garson, Kizilcay, Campbell)
6. “Hallo Spaceboy” Paddy – 5:14
7. “The Motel” Leon Blank – 6:49
8. “I Have Not Been to Oxford Town” Leon Blank – 3:47
9. “No Control” Detective Nathan Adler – 4:33
10. “(Segue) – Algeria Touchschriek” Algeria Touchshriek – 2:03 (Bowie, Eno, Gabrels, Garson, Kizilcay, Campbell)
11. “The Voyeur of Utter Destruction (as Beauty)” The Artist/Minotaur – 4:21 (Bowie, Eno, Gabrels)
12. “(Segue) – Ramona A. Stone/I Am With Name” Ramona A. Stone and her acolytes – 4:01 (Bowie, Eno, Gabrels, Garson, Kizilcay, Campbell)
13. “Wishful Beginnings” The Artist/Minotaur – 5:08
14. “We Prick You” Members of the Court of Justice – 4:33
15. “(Segue) – Nathan Adler” Detective Nathan Adler – 1:00 (Bowie, Eno, Gabrels, Garson, Kizilcay, Campbell)
16. “I’m Deranged” The Artist/Minotaur – 4:31
17. “Thru’ These Architects Eyes” Leon Blank – 4:22 (Bowie, Gabrels)
18. “(Segue) – Nathan Adler” Detective Nathan Adler – 0:28 (Bowie, Eno, Gabrels, Garson, Kizilcay, Campbell)
19. “Strangers When We Meet” Leon Blank – 5:07 (Bowie)

Apesar de tanta reclamação, o disco rendeu algumas canções bem interessantes, como os singles Stranger When We Meet, Hallo Spaceboy e The Hearts Filthy Lesson.

Bowie também ousou na sonoridade. Ora eletrônico, ora com elementos de jazz, especialmente no piano de Mike Garson, colaborador de longa data, mostrando que buscava algo mais do que o rock.

Suas experimentações com a eletrônica lembravam os melhores momentos do álbuns Low e “Heroes”.

Bowie ficou tão animado com o resultado que, mesmo apesar das vendagens modestas – o disco chegou ao 8º lugar, no Reino Unido e 21º, nos EUA, que resolveu sair em uma longa excursão.

Os singles também tiveram vendas modestas: “The Hearts Filthy Lesson” ficou, em 35º e 92º nas paradas inglesa e norte-americana, respectivamente, enquanto “Strangers When We Meet”, ficou apenas em 39º no Reino Unido.

Com a vida mais calma, graças ao casamento com Iman, menos tenso e em ótima forma, aos 48 anos, Bowie montou uma banda com os seguintes músicos: Peter Schwartz (teclados), Reeves Gabrels (guitarra solo), Gail Ann Dorsey (baixo e vocal), Carlos Alomar (guitarra), Zachary Alford (bateria), Mike Garson (piano) e George Simms (backing vocals e teclados).

Batizada de The Outside Tour, começou em setembro, na América e se estendeu até fevereiro de 1996, pela Europa. A banda voltaria a se reunir em junho para shows no Japão, Rússia, Islândia, Dinamarca, Bélgica, França, Itália, Suíça, etc.

Alguns shows tiveram o show de abertura por um antigo ídolo de Bowie, Morrissey, que se mostrou encantado com a gentileza e simpatia de seu mentor.

Infelizmente, alguns apresentações foram canceladas por alguns problemas de saúde do ex-líder dos Smiths.

Outra banda usada nos shows de abertura foi o Nine Inch Nails e as apresentações mostravam um David excitado, com muita disposição e uma banda afiada, bem longe do cantor entediado no final dos anos 90.

Bowie havia feito um pacto consigo mesmo de que daria a volta por cima em sua carreira-solo, após discos constrangedores nos anos 80. E começava a pagar a promessa. Em alta, algumas canções ganharam remixes especiais, como é o caso de Pet Shop Boys com “Hallo Spaceboy”.

A turnê deu ao cantor nova visibilidade e ele não se incomodou em fazer um longo trabalho de entrevistas, aparições em programas de rádios e foi capa de várias revistas. Bowie estava, novamente, na moda.

E havia a música. Vários bootlegs foram editados dos shows e um deles tem minha predileção até hoje: Stage 1.Hurling Disdain, um cd duplo gravado na Philadelphia, Wembley Stadium e Earls Court.

Uma qualidade sonora impressionante, performances arrasadoras, ainda que uma faixa ou outra se repita e um curioso dueto com a baixista Gail Ann Dorsey, em “Under Pressure”, relembrando o que havia feito com Annie Lennox no tributo a Freddie Mercury. Sem contar a releitura de “The Man Who Sold the World”, apresentada à nova geração pelo Nirvana.

Bowie estava de volta e com novos e ousados projetos. Mas isso é papo para outro dia. Um abraço e até a próxima coluna.

VÍDEO – DAVID BOWIE – THE HEART’S FILTHY LESSON

httpv://www.youtube.com/watch?v=pe6uWzwQ1FE

VÍDEO – David Bowie – Ramona A. Stone (I am with Name)

httv://www.youtube.com/watch?v=i4zNIafhQcM

Discografia

David Bowie (1967)
Space Oddity (também conhecido como Man of Words/Man of Music, 1969)
The Man Who Sold The World (1971)
Hunky Dory (1971)
The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars (1972)
Aladdin Sane (1973)
Pin Ups (1973)
Diamond Dogs (1974)
David Live (1974)
Young Americans (1975)
Station to Station (1976)
ChangesOneBowie (1976)
Low (1977)
“Heroes” (1977)
Stage (1978)
Prokofiev’s Peter and the Wolf (1978)
Lodger (1979)
Scary Monsters (And Super Creeps) (1980)
ChangesTwoBowie (1981)
Christiane F. Win Kinder (trilha sonora, 1982)
David Bowie in Betrtort Brecht’s Baal (1982)
“Peace on Earth” /“Little Drummer Boy” (com Bing Crosby, 1982)
Ziggy Stardust: The Motion Picture (1983)
Let’s Dance (1983)
Golden Years (1983)
Love You Till Tuesday (1984, gravado em 1969)
Tonight (1984)
Never Let Me Down (1987)
Tin Machine (1989)
Sound and Vision (1989)
ChangesBowie (1990)
Tin Machine II (1991)
Oy Vey, Baby (1992)
Black Tie White Noise (1993)
Singles: 1969-1993 (1993)
Buddha of Suburbia (1994)
1.Outside (1995)
Earthling (1997)
The Best of David Bowie 1969/1974 (1997)
The Best of David Bowie 1974/1979 (1998)
“hours…” (1999)
Singles Collection (1999)
Bowie at the Beeb: The Best of the BBC Radio Sessions (2000)
London Boy (2001)
Heathen (2002)
Reality (2003)

História janeiro 30th 2010

London

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“I decree today that life
Is simply taking and not giving
England is mine – it owes me a living
But ask me why, and I’ll spit in your eye
Oh, ask me why, and I’ll spit in your eye
But we cannot cling to the old dreams anymore
No, we cannot cling to those dreams
Does the body rule the mind
Or does the mind rule the body ?
I dunno…”
httpv://www.youtube.com/watch?v=QVbZzxT4KPI

MAPAS

MAPA TURÍSTICO

MAPAS DA CIDADE

ROTAS DE ÔNIBUS

METRÔ

MAPAS DA INGLATERRA

Cidades janeiro 29th 2010

São Paulo

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“As sirenes tocaram
As rádio avisaram
Que era pra correr
As pessoas assustadas
mal informadas
Puseram a fugir… sem saber do que
Pânico em SP, pânico em SP, pânico em SP (2x)
O jornal, a rádio, a televisão
Todos os meios de comunicação
Neles estavam estampados
O rosto de medo da população
Pânico em SP, pânico em SP, pânico em SP (2x)
Chamaram os bombeiros
Chamaram o exército
Chamaram a Polícia Militar
Todos armados
Até os dentes
Todos prontos para atirar
Pânico em SP, pânico em SP, pânico em SP
(2x)
Mas o que eles não sabiam
Aliás o que ninguém sabia
Era o que estava acontecendo
O que realmente acontecia
Pânico em SP, pânico em SP, pânico em SP (2x)”
httpv://www.youtube.com/watch?v=o6SxpQQzIYE

MAPAS

Mapa do metrô ( é atual, mas por uma questão de facilidade, vamos considerá-lo como vigente à epoca)

Cidades janeiro 29th 2010

New York

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“Waves of fear, squat on the floor
looking for some pill, the liquor is gone
Blood drips from my nose, I can barely breathe
waves of fear, I’m too scared to leave
Waves of fear, waves of fear
waves of fear, waves of fear
I’m too afraid to use the phone
I’m too afraid to put the light on
I’m so afraid I’ve lost control
I’m suffocating without a word
Crazy with sweat, spittle on my jaw
what’s that funny noise, what’s that on the floor
Waves of fear, pulsing with death
I curse my tremors, I jump at my own step
I cringe at my terror, I hate my own smell
I know where I must be, I must be in hell
Waves of fear, waves of fear
waves of fear, waves of fear”
httpv://www.youtube.com/watch?v=vBbePNK8aHI

PRINCIPAIS BAIRROS


METRO

MAPA CENTRAL

MAPA ESTRADAS E AEROPORTOS

Cidades janeiro 29th 2010