Thomas Cale, o nerd

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Thomas Cale é um rapaz simples, não dado a luxos ou excentricidades. Possui curiosidade e inteligência muito grandes, porém nunca fica se gabando da segunda. Nascido de uma família de classe média, não era tão falante e brincalhão quanto a maioria dos outros rapazes de mesma origem. Ao contrário, gosta de silêncio e prefere que os holofotes estejam sobre os outros e fica contente com isso.

Apesar disso, não é introvertido, sendo, na realidade, bastante sociável. Isso não evita que seja um pouco tímido, o que é um pouco charmoso aliado a seus modos simples.

Tem cabelos ruivos e poucas sardas no rosto. O cabelo, normalmente bagunçado, não é muito curto, mas não pode ser considerado comprido. Isso, aliado ao modo completamente informal de se vestir e o trabalho no observatório, é motivo constante de reclamações por parte de sua mãe, que diz que ele devia se cuidar mais e procurar um emprego ‘decente’ na agência espacial, já que gosta tanto das estrelas. Ele, porém, não sabe que sua mãe tem um caso com um homem influente dentro da agência e esse é um dos motivos da implicância.

Ao contrário da mãe, ele possui ideais muito fortes e está sempre disposto a ajudar os outros e compartilhar seu conhecimento, assim como seu pai, um honorável delegado de polícia de New York.

Apesar de ser um bom moço, perde a razão quando lhe tiram a concentração de algo que é alvo do seu estudo ou apenas atenção.

Ele nunca teve problemas em ficar sozinho, pois o silêncio é um dos seus maiores amigos e não gosta de perturbá-lo. Assim, sua voz é sempre calma e dificilmente é elevada.

Cale é alto, tem 1,75m. O cabelo naturalmente bagunçado e os olhos azuis, combinados com o rosto de expressão serena, normalmente geram olhares de admiração por onde ele passa, embora a ingenuidade não lhe permita ver isso.

Um de seus passatempos favoritos é ir até um clube de tiro com o pai e gastar entre uma e duas horas vendo quem tem a melhor pontaria.  Essa prática é comum entre os dois desde que Cale tem 16 anos e é um dos poucos momentos em que ele não se sente incomodado com a barulheira, pelo contrário, até gosta, tendo preferência pelos revólveres.

Na maior parte do tempo em que não está olhando as estrelas, está sempre acompanhado por livros de diversos tipos, científicos ou não, que leva em uma mochila velha, do tempo em que acampava com o pai nos finais de semana. Mesmo não sendo supersticioso, acha que a mochila lhe dá sorte.

Personagens setembro 20th 2010

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